sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Senhas, senhas...

Hoje o Wille me chamou para falar sobre senhas, as dezenas -no mínimo- que temos de guardar. De login nas redes, de bancos, de comércio eletrIonico, enfim, um monte! A maioria ainda precisa ser atualizada de vez em quando, e o formato de cada uma é diferente. Como fazer?

Bem, não há milagres. Assim como as chaves físicas, de metal, precisamos guardar essas chaves eletrônicas, chamadas senhas, e mudá-las de vez em quando. E adicionar outras 'trancas', que nem fazemos em casa, no carro, no trabalho.

Uma forma de consolidar as senhas é criar um cofre (vault) eletrônico com uma senha complicada mas lembrável e armazená-la em local seguro. Pode ser em um arquivo que permita ser salvo com senha, por exemplo, mas ele não deve ser guardado no computador. O problema é que com um mínimo de conhecimento técnico é possível quebrar essa senha mestra...

Outra alternativa, mais segura, é usar um recurso disponível na maioria dos programas de proteção (anti-virus, anti-spam, anti-...) que possuam um gerenciador de senhas. Quebrar a criptografia desses programas já requer mais prática e habilidade, mas como o computador vai estar conectado na internet, as chances de achar um pirataço especialista é a mesma que você tenha sua máquina infectada por virus.

Na linha dos cofres eletrônicos, recomendo analisar as alternativas de programas de segurança de senhas que estão no site da revista INFO. Lá você tem um leque de opções, alguns gratuitos, que podem ajudar.

Mas nunca anote no mesmo local uma senha de acesso ao site de seu banco e a senha do cartão, ou do teclado eletrônico, por exemplo.

No futuro, os acessos por reconhecimento de impressões digitais ou de iris, por exemplo, tendem a se tornar mais frequentes, mas é improvável que fiquemos livres das senhas de números, letras e símbolos que tanto embaralham nossas cabeças.

O jeito é partir para a prevenção, e ter seus dados de senha seguros e em mais de um lugar. Salvo se você tiver poucas senhas para decorar ou tiver uma memória privilegiada. Aí fica mais fácil...

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