quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Steve Jobs sai de cena... E daí?

A noticia da saída definitiva de Steve Jobs causou grande impacto no mundo da tecnologia digital. Afinal, goste-se dele ou não, seja você um Applemaniac ou um Appleskeptic, não dava para ficar indiferente.

Seu substituto, Tim Cook, um competente executivo vindo de empresas tradicionais de TI tem carisma zero, e, sob qualquer angulo, não tem nada a ver com Steve Jobs.

A bolsa derruba as ações da Apple, enquanto escrevo, mas os analistas as classificam como strong buy, ou seja, hora de comprar.

Claro que o previsível ocaso de Jobs nos futuros anúncios da Apple farão falta aos fãs de marketing e comunicação. Mas as chances de que os próximos lançamentos da empresa da maçã sejam pasteurizados por ausência de charme são nulas. O pipeline secreto de novos lançamentos vai até, pelo menos, 2016.

Mas não é isso o que mais importa, em um mundo cada vez mais digital e conectado. O ponto central dessa era pós-Jobs sinaliza para uma transformação profunda no mundo de produtos e serviços digitais. Afinal, já faz algum tempo que a Apple vem sendo referencia de inovação, qualidade e usabilidade. É, definitivamente, a empresa a bater.

Assim, antevejo um futuro menos centrado na busca do entendimento de como a Apple fica sem Steve Jobs, ou com seu papel minimiazdo, e mais no esforço brutal da concorrência para cativar consumidores com novidades que lhes rendam boas margens.

Mas que marca esse cara criou para nós, hein?




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