terça-feira, 4 de março de 2008

Memórias Flash: Chegando para ficar!

O tema vem do ouvinte Luciano, que pergunta sobre memórias flash, uma tendência que parece inevitável e pode substituir os HD nos computadores. Poder, pode, mas vai levar tempo, por causa do custo.

Aliás, hoje já usamos memórias flash em nossas câmeras digitais, players de música e vídeo, telefones celulares e tudo aquilo que 'guarda' informações digitais. O seu estado mais puro é um pen-drive, que nada mais faz do que armazenar dados. Ou quase isso... Hoje você pode carregar um pen-drive de vários Gb e pouquíssimos gramas com seus arquivos de computador, mais um pedaço do sistema operacional de modo que, pedindo licença, você pode ter o 'seu' computador em qualquer máquina, sem que as informações sensíveis sejam partilhadas.

É uma alternativa viável, mas... cuidado! Ao contrário dos disco s magnéticos, as memórias flash dificultam a ação de recuperação de dados, em caso de apagamento acidental ou não. Sem contar que, por serem pequenos e fáceis de perder, são alvos fáceis para serem garfados.

Os computadores portáteis já oferecem a opção de memória auxiliar usando a tecnologia flash, seja para complementar o disco magnético, seja para substituí-lo totalmente. As vantagens maiores são a rapidez do acesso, o peso menor e o consumo de energia quase desprezível. Mas o bom e velho HD está quase de graça, logo, ainda vai ter vida longa.

Por uma centena de reais, já se pode ter um pen-drive bem parrudinho, mas é preciso, no mínimo, ter um back-up sempre dos dados, se possível tê-los armazenados com criptografia e, de prefeência, pendurado ao pescoço como se fosse um crachá.

Nos demais dispositivos, então, as memórias flash chegaram e dominaram. A maioria dos telefones celulares usam esse tipo de memória para armazenamento em massa, e, com um tamanho menor do que uma unha da mão, é possível guardar mais de 1Gb!

Um comentário:

  1. Nós temos hoje muita memória flash em muitos dispositivos... Mas o preço no Brasil é escorchante!

    Verdade que cairam muito nos últimos 12 meses, mas ainda custam 4, 5 vezes mais do que lá fora. Isso é justo?

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